sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Pteridófitas



Samambaia, avencas e cavalinhas, são alguns dos exemplos mais conhecidos de plantas deste grupo.
Ao longo da história, as pteridófitas foram os primeiros vegetais a apresentar um sistema de vasos condutores, diferente das briófitas, que não as contém, por este motivo, as pteridófitas são consideradas traqueófitas. Tem o comum com as briófitas o lugar onde normalmente são encontradas (úmidos e sombreados)
Os vasos condutores possibilitou um transporte de água mais rápido pelo corpo vegetal e favoreceu o surgimento de plantas de porte elevado.

Além disso, os vasos condutores representam uma das aquisições que contribuíram para a adaptação dessas plantas a ambientes terrestres.
O corpo das pteridófitas possui raiz, caule e folha. O caule das atuais pteridófitas é em geral subterrâneo, mas em algumas pteridófitas, como os xaxins, o caule é aéreo. Em geral, cada folha dessas plantas divide-se em muitas partes menores chamadas folíolos.

Reprodução

Da mesma maneira que as briófitas, as pteridófitas se reproduzem num ciclo que apresenta uma fase sexuada e outra assexuada.
Esporos, em substrato úmido, se desenvolvem e passam a ser denominados "protálos". Nestes, há uma região masculina e outra feminina. Geralmente, com a ajuda da água da chuva, sereno, dentre outros, os anterozoides (gametângios masculinos) se dirigem à oosfera (gametângio feminino), ocorrendo a fecundação. A partir do zigoto, desenvolve um esporófito jovem, completando este ciclo.
Na fase assexuada, estes reproduzem-se por brotamento.





Ciclo reprodutivo das samambaias

Fonte: Só Biologia

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